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Equipes da Capina se reúnem e formam comissão para solucionar demanda crescente


 


O dia de chuva não foi desperdiçado pelas equipes de capinadores da CODECA. Pela manhã, os 110 colaboradores do setor se reuniram com a Direção no CTG da Companhia para debater os problemas gerados pela demanda crescente por roçadas em diversos pontos da cidade. Os funcionários elegeram uma comissão que, juntamente com os gestores, irá propor meios para agilizar o serviço e atender as solicitações da comunidade. As maiores dificuldades são o impedimento de novas contratações e a proibição do uso de produtos alternativos.
A situação começou a se agravar no final do ano passado. Além dos sucessivos meses de chuva, o produto orgânico Biocrass foi proibido por órgãos ambientais. “Tudo isso foi se somando ao crescimento da cidade e à limitação nas contratações de pessoal por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal”, explica o Diretor Presidente da CODECA, Adiló Didomenico.
Por isso, ele pede empenho das equipes na busca de soluções que agilizem o serviço, ao invés de simplesmente transferir custos para o contribuinte. “É preciso achar uma solução urgente e ambientalmente correta para o controle das ervas invasoras, discutindo o assunto com transparência com a comunidade. Queremos ampliar o debate para viabilizar o saneamento vegetal junto ao meio-fio em basalto e entre os paralelepípedos”, diz Didomenico.
A CODECA enviou recentemente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um estudo completo cobrando alternativas para atender a demanda por roçadas na cidade. Cópias do material foram encaminhadas aos ministérios da Saúde, Meio Ambiente, Cidades e Agricultura. “Vamos aprofundar esta discussão pois se trata de uma questão de saúde pública e também de segurança. O tema precisa ser analisado com muita seriedade e responsabilidade”, acrescenta Didomenico.


Depto. De Comunicação e Marketing – CODECA

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